Nós não precisamos só do que é certo, do regular, do óbvio, do calmo ou do pudico... Às vezes, tudo que precisamos, é do que despenteia, do que te bagunce, de quem te domine, que tem te faça perder o controle e te prove, por seus suspiros aleatórios, que vale muito a pena amar.
Porque amar é uma insanidade do homem onde é deliciosamente sensato perder a razão.
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